Pular para o conteúdo
2

Na década de 70, ele aterrorizou os adversários, com sua excepcional técnica e disposição no caratê, Paulo Góes, o Paulão, era ídolo de milhares de cariocas, alunos ou simplesmente pessoas apaixonadas por qualquer tipo de luta. Vice-campeão mundial por equipes, foi um dos protagonistas da era de ouro do caratê no Brasil e fez a seleção do Rio ser praticamente imbatível durante muitos anos, além de conquistar, entre outros títulos, o Brasileiro de kumitê individual e por equipes. Mas não conseguiu superar o combate contra o câncer.

Paulão morreu sábado, aos 69 anos, e foi sepultado ontem no cemitério São João Batista.

Nota: Foi instrutor de caratê na Divisão Anfíbia na década de 60 e 70.
Enviada pelo Cmt. Armando.

Fonte: O globo

 

Voltar