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No início dos anos 2000, as big techs começaram um movimento de criação de espaços coloridos e descontraídos para os funcionários se desconectarem um pouco do trabalho, relaxar e recarregar as energias. São os chamados lounges ou salas de descompressão.

Entretanto, a psicóloga Mariana Clark, alerta que esses espaços não são suficientes para aliviar as dores e os lutos das pessoas. Que são necessárias mais rodas de conversa, mais olho no olho e menos salas de descompressão.

A geração que chega hoje às organizações traz uma outra visão, em que o trabalho e a vida pessoal estão juntos no mesmo lugar.

Dessa forma, se as empresas oferecem pufes, cerveja no happy hour, cobertorzinho para deitar, pode tirar o sapato, pode jogar pingue pongue, por que não falar também do que as pessoas sentem?

As nossas dores não são liquidáveis, então é preciso entender e falar sobre elas.

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